Presidente do CBH Piranga é eleito Coordenador Adjunto do Fórum Mineiro dos Comitês de Bacias Hidrográficas
Na primeira quinzena de janeiro de 2025, o FMCBH – Fórum Mineiro dos Comitês de Bacias Hidrográficas se reuniu para eleger a nova chapa, que estará à frente da coordenação no mandato de 2025/2027. O Colegiado, composto pelo conjunto dos 34 comitês legalmente instituídos no estado de Minas Gerais, elegeu Carlos Eduardo Silva como Coordenador Adjunto.
O FMCBH foi instituído pelo Decreto Estadual nº 48.869, de 29 de julho de 2024. Trata-se de um ente representativo, de caráter consultivo, que tem o objetivo de promover a integração e a articulação dos comitês no âmbito estadual e federal, visando o seu fortalecimento como parte do Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos de Minas Gerais (SEGRH/MG).
Carlos Eduardo Silva é bacharel em contabilidade e especialista em vigilância ambiental e epidemiologia, com vasta experiência na coordenação de vigilância ambiental em trinta municípios pela Superintendência Regional de Saúde de Ponte Nova. Atualmente, preside o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piranga e integra o CBH Rio Doce.
Diante do desafio de assumir o cargo de Coordenador-Adjunto do FMCBH, Carlos Eduardo destacou a relevância do Fórum Mineiro e a responsabilidade da função. “A nova equipe tem o compromisso de fortalecer a atuação dos comitês através do Fórum Mineiro, além de promover uma gestão integrada das águas e sempre buscar soluções sustentáveis para os desafios hídricos enfrentados em todo o estado de Minas Gerais. É uma satisfação enorme poder fazer parte da atual coordenação do FMCBH, condição que exige responsabilidade e compromisso com o meio ambiente e a população,” destacou.
Os objetivos específicos da nova coordenação incluem: capacitar os membros dos comitês, criar programas de monitoramento de bacias para eventos climáticos extremos, realizar campanhas educativas, fomentar a educação ambiental e assegurar a aplicação de recursos financeiros para a recuperação e gestão sustentável.
Além disso, a chapa prioriza o diálogo com instituições públicas, sociedade civil e universidades, enfatizando a importância da integração e da transparência para alcançar uma gestão hídrica mais inclusiva e eficiente no estado de Minas Gerais.